terça-feira, 28 de maio de 2013

Colegiado Pitágoras 2013


O Educandário Menino Jesus de Praga através dos seus diretores Tânia Padilha e Carlos Duarte, participaram nos dias 23 e 24 de maio do 70º Colegiado da Rede Pitágoras de Ensino. Com o tema "Educação que Transforma", vários assuntos foram abordados nestes dois dias. Marketing, Perseverança, Mídias Digitais, Relacionamento, Estudos de Casos de Sucesso e Neurociência tomaram o palco dos debates. Escolas parceiras e futuras parceiras de todo o Brasil estiveram na Costa do Sauípe/BA para esta troca de informações. Também foi apresentada as novidades da Rede Pitágoras para 2014, como o livro digital, a campanha de matrícula, as novas empresas parceiras e a fusão entre o grupo Anhanguera e a Kroton Editora que transforma-se no maior conglomerado da educação. No encerramento, a cantora Daniela Mercury apresentou seu Instituto Cultural Sol da Liberdade, que trabalha arte e cidadania com crianças e jovens carentes e fez uma verdadeira interação com os presentes no final do evento.
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Sala de Campanha de Matrícula 2014


 Suzana Herculano, palestrante do tema: A Neurociência do Aprendizado.

Abertura do Evento

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A LIÇÃO DA FINLÂNDIA NA EDUCAÇÃO

A Finlândia é um pequeno país da Europa, que num passado distante pertenceu a Suécia. Sua população é de pouco mais de 5 milhões de habitantes, muito menos do que o número de moradores da cidade de São Paulo.


Pequeno, estrategicamente localizado no primeiro mundo, rodeado de nações ricas, a Finlândia é um dos melhores países do mundo para se viver. Há quatro anos se destaca na imprensa internacional por um título invejável: é considerado o país com melhor educação do mundo.

É difícil fazer comparações entre a Finlândia e o Brasil, que tem dimensões continentais, mas algumas informações publicadas no Portal G1 (reproduzidas no Blog de Marcos Cardoso) sobre o Sistema Educacional do país europeu merecem ser estudadas.

Os finlandeses não têm métodos revolucionários na sala de aula, dispensam provas nacionais de avaliação, tipo o Enem e apostam tudo na autonomia e valorização do professor.

A educação no país é gratuita, as crianças só entram na escola a partir dos sete anos e não há horário integral. Aliás a jornada é curta: de apenas quatro horas na maioria dos casos e os alunos quase não fazem lição de casa.

O Governo não vive inspecionando o ensino e tanto o material usado nas escolas quanto o currículo são livres. De uma unidade para outra os conteúdos trabalhados podem variar muito.

E quanto ganha um professor na Finlândia? Em média três mil euros por mês, o que corresponde a R$ 8 mil reais.

O profissional de ensino tem um ambiente de trabalho interessante e ganha bem, por isso muitos nesse "paraíso nórdico" querem ser professor.

Na verdade o que se faz na Finlândia pode dar certo em qualquer país, inclusive no Brasil. Professores qualificados e bem remunerados têm tudo para render muito mais em qualquer lugar.

Somos pentacampeões mundiais do futebol, investimos tudo em estádios e nos futuros craques. Os finlandeses são tetracampeões mundiais em educação, preferem cuidar dos professores e do futuro dos seus filhos que estão nas escolas. Essa é a grande diferença, independente do tamanho de cada país.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

EXPERIMENTO COM REAÇÕES QUÍMICAS

ATIVIDADE EXPERIMENTAL REALIZADA NO 9º ANO 

Disciplina: Ciências 

Conteúdo: reações químicas 

As substâncias podem combinar-se com outras substâncias transformando-se em novas substâncias. Para estas transformações damos o nome de Reações Químicas.

Colocar vela acesa dentro do recipiente 


Dayelly colocando bicarbonato de sódio no interior do recipiente


Pof Alexandre colocando vinagre no bicarbonato de sódio 



Explicação: Ao colocar em contato o ácido acético (vinagre) com o bicarbonato de sódio a vela apaga. Isto acontece porque o bicarbonato de sódio e o vinagre reagem um com o outro e libertam um gás. Esse gás é o dióxido de carbono, o mesmo que faz as bolhinhas nas bebidas gaseificadas. O dióxido de carbono por ser mais denso supera o  oxigênio (necessário para a chama da vela), então a chama da velas se apaga.  

Equação da reação

NaHCO3 (bicarb. de sódio) + C2H4O2 (ácido acético) = CO2 ( dióxido de carbono) 

O SISTEMA URINÁRIO


APRESENTAÇÃO REALIZADA NO 8º ANO
Disciplina: Ciências 

Conteúdo: o sistema urinário 

Explicação dos órgãos e estruturas formadores do sistema urinário humano




Conteúdo: o metabolismo energético humano  

Comparar o processo de respiração celular com o processo de fotossíntese

Moléculas formadoras da fotossíntese 

Autor das moléculas

Localização geral dos órgãos participantes do processo digestório humano 

 

Conteúdo: a construção e reconstrução do nosso corpo

Explicação dos processos metabólicos das proteínas no organismo humano 


EXPERIMENTO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA

ATIVIDADE EXPERIMENTAL REALIZADA NO 6º ANO

Disciplina: Ciências

Conteúdo: O ar e suas características / pressão atmosférica 

Com base no desenvolvimento de atividades práticas, compreender as propriedades do ar e a ação da pressão atmosférica. 


Assistente Beatriz  



Literalmente Iago e Emanuel ficaram de boca aberta!
Explicação: A camada de gases que envolvem a Terra exerce pressão em todos os pontos do planeta. 
No experimento acima, a mesma camada de ar exerce pressão de baixo pra cima na folha de papel, como a pressão externa é maior que a interna, a água não cai. 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Segunda Exposição de Fotografias Antigas do Educandário Menino Jesus de Praga acontece em junho.


O Educandário Menino Jesus de Praga (foto), da cidade de Bom Conselho, estará promovendo no início de junho mais uma Exposição de Fotografias Antigas.
O evento, que chega a sua segunda edição, será realizado nos dias 01 e 02, respectivamente, sábado e domingo, no horário das 10 às 15 horas.  A exposição acontecerá nas dependências do Educandário. A entrada é gratuita.
A exposição é organizada pelos alunos do sexto e do nono ano do Ensino Fundamental, sob a coordenação da professora Quitéria Maria.
Pelo segundo ano consecutivo, a exposição pretende fazer com que o visitante faça uma viagem ao passado através das fotos que estarão sendo expostas onde será possível relembrar pessoas, locais e momentos eternizados pela arte fotográfica.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

“A Escola no Divã”



Artigo do professor Geraldo Peçanha de Almeida.
A ESCOLA NO DIVÃ
A  escola  está  em  crise.  A  escola  está  triste,  deprimida,  doente.  A  escola  precisa  de  ajuda.  A escola está angustiada, mas a escola não pede socorro! Já faz algum tempo, no mínimo cem anos,  que  a  escola  não  comunga os  desejos  da  sociedade.  Sabe-se que  a  escola  nem  teria este papel.  Este dever de  estar ao lado da sociedade da qual faz parte  não pode ser o único papel  da  escola.  A  escola  pode  caminhar  um  pouco  à  frente  ou  um  pouco  atrás  de  uma sociedade  e  mesmo  assim  refletir  nela  suas  interferências.  Tudo  que  a  escola  produz  sai  da sociedade  e  volta  para  ela.  A  escola  tem  uma  incrível  capacidade  de  ouvir,  processar, reproduzir  ou  até  mesmo  transformar  os  desejos de  uma  sociedade. Provocar  então,  nem  se fala. Assim, tem-se a constatação que ao mesmo tempo é a escola fruto de um povo e utopias dele, utopias que por competências e diálogos, tornar-se-iam possibilidades.
No  entanto,  tem-se  constatado,  a  olhos  nus,  a dissociação  da  escola  com seu  tempo.  A diferença,  tanto  cronológica  quanto  utópico-filosófica,  tem  ficado  tão  gritante  que  já  não sabemos mais o que quer a escola. Se a sociedade quer sujeitos que saibam ler e interpretar aquilo  que  acessam a  escola  não  pode  mais contribuir  com isto – vide  PISA.  Se  a  sociedade quer  cidadãos  que  possam  trabalhar  em  equipes,  organizados  em  pequenos  ou  grandes grupos, não será a escola que vai ensinar isto a seus meninos e meninas – vide depoimentos dos  empresários.  Se  a  sociedade  espera  que  nela  os homens possam  conviver  com  as diferenças,  respeitando  e  suportando  as  diferenças,  não  é  da  escola  que  podem  sair  estas cabeças – vide confusão em torno do kit gay . Assim, pergunta-se: para que serve a escola então?
Seja pública  ou  privada  o  problema  não  se  difere  na  essência. Uma  nuance  diferente aqui  e outra  ali, mas o centro do  problema  tem sido, assustadoramente um só – a escola não sabe mais   nem  para  que  educar.  Os  educadores  estão  em  crise;  a  escola  está  em  crise e  os governos mundo afora estão em crise. Não tínhamos formação, hoje temos (na verdade ainda insuficiente, mas bem melhor que cem anos atrás). Não tínhamos computadores e hoje temos. Não  tínhamos  fonte  de  informação  e  hoje  temos.  Temos e  não  sabemos  como utilizar  essas ferramentas  para  melhorar  nossas  ações  educativas.  Pesquisas  sérias  apontam  que professores  não  querem  utilizar  nada  muito  trabalhoso,  seja  computador  ou  planos diferenciados de aulas. Eles querem sim, há 500 anos, usar quadro e giz e alunos enfileirados. Alguns dizem que nem é possível inovar porque escola é escola. Livros os alunos não gostam de  ler  (segundo   pesquisas),  mas meninos  e  meninas  passam  de  5  a  6  horas  diárias  nos computadores – lendo,  e  os  educadores  insistem  em  dizer  que  não  conseguem  despertar  a paixão  pelas  palavras.  Quer  dizer,  alguma  coisa  está  fora  do  eixo e  alguém  tem  que  pensar nisto  agora,  urgente,  caso  contrário  corremos  o  risco,  iminente,  de  a  escola  ser  declarada – patrimônio sem utilidade pública.
Ao invés de lançar um olhar investigativo sobre suas práticas pedagógicas, a escola insiste em se intrometer ( para não correr o risco de ser mal educado), nas questões familiares. Por todo lado  o  que  tenho  visto  são  as  escolas  fazendo  projetos  para  a  formação  de  valores (valores delas,  não  da  sociedade).  Tem  escola  que  diz  formar  um  aluno  capaz  de  transformar realidades. Tem escola jurando que com seus projetos os alunos irão salvar o meio ambiente. Tem escola até que já estruturou uma “escola de pais”. Parece até piada, mas é verdadeira a informação.  Uma  escola  que  nem  consegue  lidar  com  as  questões  de  seus  alunos (problema de aprendizagem  e  de  relacionamento humano), agora  resolveu lidar  com  os  problemas  dos pais dos seus alunos. Conheço inúmeras escolas que já possuem tutorias (Socorro Ministério público! Art. 5º do ECA nelas). Assim sendo pergunto: Que lei é esta que embasa a escola a operacionalizar  essas  ações?  Quem preparou a escola  para  tanto?  Quem disse  que  a  escola está  autorizada  a  invadir  a  família?  Quem  irá  educar  os  filhos  se  a  escola  está  educando os pais?
A  escola  concluiu  (apressadamente)  que  todo  o  problema  vivido por  seus  alunos  está justificado  pelas  supostas  famílias  desestruturas.  Assim,  segundo  ela  (escola),  se  essas instituições reenquadrarem as  famílias  os  alunos  automaticamente  chegarão  ao    eixo – ledo engano.  Acontece  que  o  que  a escola  espera  é  poder  colocar  a  família  em  padrões  que  ela supostamente  acredita  serem  os  ideais para  educar  os  filhos  destas  famílias  e  agora  as famílias.  Há  uma  inocência (ou  perversão) nesta ideia  que  chega  até  a  dar  pena  (ou  medo), pois  muitos  educadores  de  peso  aderiram  a  isto.  Há  uma  dificuldade  enorme  em  a  escola entender  que  não  tem  mais somente aquela  família  perfeita  em  que  pai  e  mãe,  íntegros e exemplares podiam construir filhos do mesmo naipe. A sociedade é múltipla como múltiplo é o universo. Diversidade já! Há uma dificuldade da escola em encarar esta frustração, que advém da não existência da  família  perfeita  e  da  sociedade  não  corrompida e  que faz-me  concluir, portanto, que é hora  de  a  escola ir  ao divã. Levemos a escola  ao  psicanalista e lá digamos a ela: fale-me de suas angústias.
Por que é tão difícil  aceitar  as  mudanças  do  tempo  e  trabalhar  com  alunos  e  famílias  reais? Por que não entender que esta é a sociedade que temos e é com esta e para esta que a escola está servindo? Por que desviar o papel da escola – gerenciar as aprendizagens com quaisquer que sejam as dificuldades dos alunos?  Por que abandonar  o  barco  na  hora  em  que  a sociedade mais precisa de conhecimento e não somente de informação? Esta constatação me faz lembrar a metáfora oriental do homem  que  tentava  matar  a  sede  com  a  água  do  mar. Quanto mais ele tomava água  mais  sede  tinha.  Assim  tenho  visto a  ação  da  escola  hoje. Quanto mais ela educar (ou  vive  a  ilusão  de  que  faz),  mais  a  sociedade  se  apresenta corrompida  (  claro  que  não  só  por  culpa  dela,  mas  também  por  culpa  dela).  Combate-se preconceito,  corrupção  e  violência  com  conhecimento. Assim,  é  preciso  tratar  a  escola,  é preciso  um  tratamento  sistêmico  e  multidisciplinar: terapeutas,  assistentes  sociais  e  médicos urgente. Diagnóstico e prognóstico para nosso mais grave paciente.
A  verdade  é  que  pais,  sociedade  e  famílias  em  geral  podem  colaborar  com  educação  formal, mas  o  prioritário  do  processo  ninguém  vai  tirar  da  escola.  É  a  escola  a instituição  social  que nós, sujeitos-cidadãos, empodeiramos para educar nossos filhos. Porém, se a escola não pode ou não quer mais fazer isto, seria melhor cuidarmos de sua saúde biopsicossocial, pois do jeito que  estamos  indo  e  o  ponto aonde  chegamos  não  tem  mais  solução  se  não  fizemos, urgentemente  uma  bateria  de  exames  a  fim  de  descobrir  o  que  está  acontecendo. Chek  up nela.
Conheça mais sobre o trabalho do professor Geraldo no website:  www.geraldoalmeida.com.br

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Projeto Conhecendo a nossa rua

Habilidade: Conhecer e identificar as características da rua da nossa escola.

Através de um passeio, os alunos do Infantil III puderam observar alguns aspectos de localização, como; se a rua é asfaltada ou calçada, se é movimentada, se existem placas de sinalização e para que servem. Também foi debatido os devidos cuidados ao caminhar pelas ruas, a utilização das calçadas e a importância de manter sempre as ruas limpas. Este ano, o Educandário Menino Jesus de Praga conta com duas turmas do Infantil III, sob a responsabilidade das Professoras Lúcia e Rafaela.




Bingo de Letras

Habilidade: Identificar as letras do alfabeto

Os alunos do Infantil III, sob a responsabilidade das Professoras Lúcia e Rafaela, realizaram nesta sexta-feira, 03 de maio, um Bingo das Letras. Através dele, as crianças puderam escrever e identificar as letras, desenvolvendo a participação e o espírito competitivo.