sábado, 28 de abril de 2012

O que acontece...Com 18 milhões de alunos, escolas rurais estão em situação precária

 

Enquanto um projeto de lei, pronto para ser votado na Câmara dos Deputados, prevê a instalação de banda larga em todas as escolas brasileiras, um grande número de colégios ainda precisa se preocupar com assuntos muito mais básicos que a velocidade de sua conexão à internet – como um banheiro decente. Uma pesquisa inédita da Con­­fe­­deração Nacional da Agricultura (CNA), feita pelo Ibope, mostra que as escolas rurais brasileiras estão esquecidas e ainda têm como ferramentas básicas de ensino o mimeógrafo e o quadro negro.
Cerca de 18,6 milhões de crianças e adolescentes estudam na zona rural no país, sendo 942,6 mil no Paraná, segundo dados do Censo Escolar de 2009 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC). Muitos destes alunos frequentam escolas deficientes. A pesquisa da CNA revela que 70% dos prédios não têm biblioteca; 76% das escolas ainda usam o mimeógrafo; 74% não têm máquina de xerox; 58% não têm rede de esgoto; apenas 32% têm banheiros adequados; 82% não têm telefone e 56% não têm televisão. Enquanto o Congresso discute a banda larga, 66% das escolas rurais não possuem computador e 92% não têm internet. Os professores são mal remunerados: 66% recebem no máximo dois salários mínimos. Os alunos têm pais pouco instruídos: 32% nunca estudaram ou chegaram apenas a concluir a 4.ª série.
O secretário-executivo do Instituto CNA, Marcelo Garcia, diz que, apesar de a Região Sul do Brasil estar mais bem equipada na área da educação, quando o assunto é escola rural os estabelecimentos se igualam à realidade das escolas do interior nordestino. “As escolas rurais do Paraná aparecem com a mesma infraestrutura das escolas do sertão baiano”, comenta. Ele afirma que o propósito da pesquisa é criar debate sobre o assunto. “As escolas rurais são muito diferentes das escolas da cidade. Muitas estão mal equipadas e não têm presença no século 21”, comenta.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Números e Mistérios


Apresento aqui dez símbolos, que combinados de maneiras e quantidades diferentes, constroem uma infinidade de valores. Muito mais que quantidades eles representam a essência e a relação do homem com o mundo.


Um - É a primeira manifestação da origem,
representa a primeira fase de qualquer coisa,
é o número de elementos de um conjunto unitário
e só não manifesta nada.
Dois - É a segunda fase
complementa o um.
É o único número par que é primo
e é com este par, casal,
que começa uma existência, para nós.
Três - É divino,
simboliza a perfeição, o mistério.
É o passado, o presente e futuro,
o triângulo possui três lados,
é a quantidade de “Pessoas”
da Santíssima Trindade.
É o que vemos:
tudo em três dimensões.
Quatro - É o equilíbrio, a estabilidade.
A maioria dos animais andam sobre quatro patas,
são quatro as fases da lua,
as estações do ano, os pontos cardeais,
os elementos da natureza,
os reinos e os estados da matéria.
Cinco - É o símbolo da humanidade.
São quatro os elementos mais um: a luz.
Sem a Luz nada se constitui.
São cinco as funções orgânicas,
os sentidos, o psiquismo.
Podemos representá-lo com o Pentagrama,
estrela de cinco pontas,
que para os Pitagóricos,
simboliza a harmonia entre o corpo e a alma.
São cinco as chagas de Jesus
e as qualidades de um homem perfeito.
Seis - Representa os princípios aperfeiçoadores na natureza dos seres.
É o número de faces de um cubo –
poliedro regular e a quantidade de pontas da Estrela de David –
Perfeição, Percepção, Perseverança,
Paciência, Prontidão e Prudência.
Sete - É a natureza vibratória do universo.
São sete as notas musicais, as cores do arco-íris,
os pecados capitais,
são sete as maravilhas do mundo
e o tempo que demorou a criação.
Oito - É o direcionamento, o Amor e a Amizade.
É o cubo de dois.
Liga a natureza do universo,
o sete, com a vida do homem, o nove.
Nove - É a manifestação da vida.
Tempo, em meses, de gestação de uma mulher.
É o quadrado perfeito de três
e o algarismo de maior valor.
E, por fim, o zero
representação do vazio absoluto,
que fica nevorsíssimo
quando dizem que ele não é nada.
Sem ele, não construiríamos
o nosso sistema de numeração.
Para ele, todo número é zero
diante do infinito.
Para mim, não somos nada,
perante os mistérios dos números, da Matemática.

Daniele Passagli Barbosa

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Campanha da Fraternidade 2012

Sob a coordenação da professora Betânia Padilha, ocorreu nesta segunda-feira, 02/04, a culminância do projeto pedagógico trabalhado com o tema da Campanha da Fraternidade, "Fraternidade e Saúde Pública". Entre outras atividades, houve um amplo debate sobre condições saudáveis de vida, tendo como convidados palestrantes o Pastor Sebastião Carneiro, representante do Conselho Municipal de Saúde, além das Doutoras Tarcísia, Isabel e Carol. O debate foi muito proveitoso e participativo, contando com a presença dos alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.